domingo

PIBID 2013

Um novo olhar na construção da oralização




Anexo 2
Seleção de atividades a serem trabalhadas com alunos com dificuldades de aprendizagem


A PIPA E A BRUXA

Dois carretéis emendados de linha 50. Não era de papel, era de plástico verde, azul e laranja e tinha até nome aquela pipa: Raio de Fogo.
O vento estava pão duro, naquela tarde de sábado.
- O vento está gorando... Recolhe que vai cair.
Caiu antes que Dudu completasse a frase. Alucinado, Guga foi puxando depressa... Sobrou com a linha arrebentada na mão. Seu lindo Raio de Fogo deu meia pirueta e aterrissou no quintal do sobrado.
Silêncio total. Os três amigos se reuniram em torno de Guga. Pobre Guga... Quase deram os pêsames para ele.


- Desiste, Guga. Caiu no sobrado, é igual perder – disse Pedro.
- É a casa da velha... – acrescentou Dudu.
- Parece bruxa. Não dá nem bom dia – completou Nando.
- Eu vou lá buscar. – Brilhavam os olhos do garoto.
Portão de novo fechado, agora era Guga e o quintal. Se a pipa estivesse logo ali à sua frente, maravilha. Que nada! Encontrou um pedaço de linha e só.
A linha corria até perto do chão, e naquele instante Guga se esqueceu de onde estava, sabia apenas que precisava salvar seu amigo.
Foi trazendo devagar a ponta da linha, dando puxõezinhos que acabariam libertando a pipa. Estava tão distraído nisso, que não percebeu a porta do sobrado se abrir. Alguém espiava seu trabalho, enquanto andava até ele, devagarinho. Estava agora exatamente no meio do caminho de fuga para o portão.
- Fazendo isso, ainda vai rasgar.
Os olhos de Guga se arregalaram tanto que ele nem conseguiu ver direito a cara da mulher.
- É sua pipa?
Murmurou qualquer coisa que devia parecer um sim.
- É melhor pegar lá em cima. Puxando daqui, ainda vai rasgar.
Ela sorria ou era impressão sua? Entrar na casa. Não era uma traição? Todo mundo falava que a velha era esquisita, não dava nem bom dia, morava sozinha e ficava até de madrugada com a luz acesa, maluca, louca, bruxa...
- Vem por aqui.
Guga nunca se sentiu tão pequeno, sem saber o que falar. Mas era coisa de vida ou morte; abandonar o seu amigo lá era tão covarde quanto dar o fora. Foi seguindo atrás da mulher, ainda limpou os pés na passadeira e pensou: “seja o que Deus quiser.”
À medida que subiam as escadas, mais e mais quadros. No alto, o corredor estava muito escuro. “É agora que ela me empurra daqui para baixo”, pensou Guga, com o coração agitado. Mas a porta se abriu, entrou o vento, e o sol da tarde clareou todo o lugar.
- A senhora é pintora?
- Claro. Você não sabia?
- Espere um momento ainda.
Pronto, era o feitiço? Guga endureceu o corpo, se virou devagarinho. E ficou lá, surpreso de ver a magia com que a velha olhava para ele e para o papel, a arte com que ela conseguia enfeitiçar seus olhos. Guga tinha medo até de respirar. Só quando a bruxa disse “pronto”, ele puxou a linha que prendia a pipa e foi ver o que a mulher tinha feito.
Era ele. Só em lápis, mas era Guga, com seu cabelo arrepiado e a blusa vermelha. E era Raio de Fogo, mas lembrando também um passarinho, com asas emaranhadas na janela.
- Ficou bonito... O Raio de Fogo está lindão.
- Agora eu vou pintar. Você não quer ver como vai ficar? Volte semana que vem.
- Eu posso?
- Claro.
Quando Guga foi ao encontro dos amigos, ninguém acreditava no que via. Já estavam no morro, combinando uma invasão armada para salvar o colega; ou então a última e a pior das opções, que era avisar os pais e enfrentar o risco da bronca.
- O que a bruxa fez com você?
- Você se encontrou com ela, Guga?
- Tem um caldeirão de verdade na casa dela?
- Sabem de uma coisa? Eu acho que ela faz mesmo magia.
A bruxa apareceu na janela do sobrado, e eles danaram a correr, procurando outros lugares para soltar pipa e viajar pelo vento que, naquele instante, começava a vir mais forte.

(Fonte: KUPSTAS, Márcia. Aventuras de garoto. Revista Ciência Hoje das crianças. ano 17, n.143, jan.fev.2004)


QUESTÃO 01
Assunto: Parágrafos
Quantos parágrafos possui esse texto?
a) 16
b) 36
c) 25
d) 30

QUESTÃO 02
Assunto: Parágrafo
Marque a afirmativa verdadeira sobre os parágrafos do texto “A Pipa e a bruxa”.
a) Nos diálogos, há sempre um parágrafo quando um personagem inicia sua fala.
b) Todos os parágrafos possuem mais de uma frase.
c) Os parágrafos que iniciam com travessão referem-se às partes do narrador.
d) O assunto do primeiro parágrafo é a bruxa que morava no sobrado.

QUESTÃO 03
Assunto: Características
Todo mundo falava que a velha era esquisita, maluca, louca, bruxa, não cumprimentava e ficava até de madrugada com a luz acesa...
Quantas palavras estão caracterizando algum nome nesta frase?
a) 4
b) 5
c) 6
d) 7

QUESTÃO 04
Assunto: Nomes próprios e comuns, nomes simples e compostos
Os três amigos se reuniram em torno de Guga.
Nesta frase encontramos:
a) apenas nomes comuns.
b) um nome composto e um nome simples.
c) um nome comum e um nome próprio, sendo que todos os dois nomes são simples.
d) três nomes comuns, um nome próprio e nenhum nome composto.

QUESTÃO 05
Assunto: Vocabulário
Alguém espiava seu trabalho, enquanto andava até ele, devagarinho. Estava agora exatamente no meio do caminho de fuga para o portão.
Qual a afirmativa que melhor explica a frase destacada?
a) Guga teria que passar pela bruxa para chegar até o portão.
b) Mesmo que Guga conseguisse fugir até o portão, a bruxa o alcançaria.
c) Guga estava quase chegando perto do portão para fugir da bruxa.
d) O caminho de fuga da bruxa não terminava no portão.

QUESTÃO 06
Assunto: Interpretação de texto
O que fez Guga tomar coragem e entrar no sobrado?
a) Queria provar para seus amigos que era corajoso.
b) Ele gostava muito da sua pipa.
c) Ele não acreditava muito no que diziam da mulher que vivia lá.
d) Estava curioso para ver o sobrado por dentro.

QUESTÃO 07
Assunto: Interpretação de texto
Em que momento Guga percebeu que a velha era uma pintora?
a) Logo que viu muitos quadros pelas paredes.
b) Quando ela mostrou o desenho que tinha feito dele com sua pipa.
c) Quando ela abriu a porta e o lugar foi iluminado pelo sol.
d) Quando ela enfeitiçou seus olhos.

QUESTÃO 08
Assunto: Interpretação de texto
Para desenhar Guga e sua pipa, a senhora usou:
a) tintas coloridas
b) canetinhas
c) diversos tipos de materiais
d) apenas lápis.

QUESTÃO 09
Assunto: Interpretação de texto
Durante o tempo em que Guga ficou dentro do sobrado, podemos dizer que
a) ele mudou de opinião sobre a dona da casa.
b) o menino teve a certeza de que falavam a verdade sobre a bruxa.
c) ele decidiu que nunca mais entraria naquela casa.
d) o menino não sentiu medo em hora nenhuma.

QUESTÃO 10
Assunto: Interpretação de texto
Quando Guga disse: “Sabem de uma coisa? Eu acho que ela faz mesmo magia.” O que ele queria dizer?
a) Ela era mesmo uma bruxa, só que boazinha.
b) Queria pregar uma peça em seus colegas dizendo que tudo o que diziam sobre ela era verdade.
c) Parecia magia o que ela fazia com suas pinturas.
d) Desconfiava que ela estivesse escondendo seus poderes.

POR QUE OS MACACOS VIVEM EM ÁRVORES?
Um dia, Leopardo estava admirando seu reflexo na água da lagoa. Uma das coisas que Leopardo mais gostava de fazer era ficar se admirando. Ele se olhava para ter certeza de que todos os seus pelos estavam penteados e que todas as suas manchas estavam nos lugares certos. Isso demorava um tempão, mas Leopardo não se incomodava. Finalmente ele ficou satisfeito, pois nada estava comprometendo sua beleza, e virou-se para ir embora. Naquele exato momento, um de seus filhos correu até ele dizendo:
- Papai! Papai! Você vai entrar no concurso?
- Que concurso? – Leopardo quis saber. Se fosse um concurso de beleza, claro que ele iria participar.
- Eu não sei. Corvo, o Mensageiro, passou voando por aqui e disse que Rei Gorila está promovendo um concurso.
Sem mais uma palavra, Leopardo partiu. Foi em direção nor-nordeste, virou à direita na amoreira e continuou su-sudeste até chegar a um grande buraco na terra. Deu cinco voltas no buraco, tomou a direção norte com uma cambalhota até chegar a uma clareira no meio da floresta e era lá que Rei Gorila se encontrava.
Rei Gorila estava sentado em seu trono. À sua frente, do outro lado da clareira, estavam sentados todos os animais num semicírculo. No meio, entre Rei Gorila e os animais estava um grande monte do que parecia ser uma poeira preta.
Leopardo olhou em volta com dignidade. Então, reagiamente dirigiu-se até seu amigo Leão.
- O que é aquilo? – perguntou, apontando para o monte de poeira preta.
- Não sei – respondeu Leão. – Rei Gorila disse que dará um pote de ouro a quem conseguir comer aquilo num só dia. Eu consigo comer numa hora.
Leopardo riu.
- Pois eu comerei em meia hora.
Foi a vez de Hipopótamo dar risada.
- Do tamanho que minha boca é, como aquele monte de uma abocanhada só.
Chegou a hora do concurso. Rei Gorila fez os animais escolherem números para ver em que ordem cada um participaria. Para grande desapontamento de todos, Hipopótamo tirou o número 1.
Hipopótamo andou até o monte de poeira preta. Era maior do que ele havia suposto. Era grande demais para ser engolido de uma só vez. Mesmo assim, Hipopótamo abriu sua boca o máximo que pôde e deu uma mordida na poeira preta. Começou a mastigar. De repente, ele deu um pulo e soltou grito. Gritou tão alto que derrubou as orelhas das galinhas e é por isso que até hoje as galinhas não têm orelhas.
Hipopótamo gritou e Hipopótamo berrou. Hipopótamo urrou e Hipopótamo uivou. Então, começou a espirrar e a chorar e as lágrimas escorriam por sua face como se ele estivesse no chuveiro. Hipopótamo correu até o rio e bebeu toda a água que conseguiu, o que era muita água mesmo, para refrescar sua boca, língua e sua garganta.
Os animais não entendiam o que havia acontecido com Hipopótamo, mas nem ligaram. Estavam felizes, pois teriam uma chance de ganhar o pote de ouro. É claro que, se eles soubessem que o monte de poeira preta era, na verdade, um monte de pimenta do reino, talvez não quisessem o ouro.
Ninguém estava mais feliz do que Leopardo, porque ele havia tirado o número 2. Ele andou até o monte preto e cheirou-o.
- AAAAAATCHIIIIIMMMMMM!
Leopardo não gostou daquilo, mas então se lembrou do pote de ouro. Ele abriu bem a boca, deu uma dentada e começou a mastigar e engolir. Leopardo deu um pulo, acompanhado de um salto mortal duplo de costas e gritou. Ele berrou e uivou e, finalmente, começou a espirrar e a chorar, as lágrimas escorrendo pelo rosto como uma cachoeira. Leopardo correu até o rio e lavou a boca, a garganta e a língua.
O próximo foi o Leão, e a mesma coisa aconteceu com ele, bem como com todos os outros animais. Finalmente só restou Macaco. Ele aproximou-se de rei Gorila.
- Eu sei que conseguirei comer tudo do que quer que seja, mas depois de cada dentada, vou precisar deitar-me na mata e descansar.
Rei Gorila disse que estava bem. Macaco foi até o monte preto, pegou um bocadinho com a língua, engoliu foi até a mata. Minutos depois, macaco voltou, pegou mais um pouquinho, engoliu e foi até a mata.
Em pouco tempo, o monte já quase se acabara. Os animais estavam espantados de ver que Macaco estava conseguindo fazer o que eles não haviam conseguido. Leopardo também não podia acreditar no que via. Ele subiu numa árvore e esticou-se num galho grosso para tentar ver melhor. Do alto do galho, Leopardo conseguia enxergar dentro da mata, onde macaco ia descansar. Espere um minuto! Leopardo achou que havia algo errado com sua vista, pois parecia haver uma centena de macacos escondidos no meio da mata. Ele esfregou os olhos e deu uma espiadela. Não havia nada de errado com seus olhos. Havia mesmo centenas de macacos no meio da mata e eram todos parecidos!
Naquele instante, ouviu-se o som de aplausos. Rei Gorila anunciou que Macaco ganhara o concurso e o pote de ouro. Leopardo soltou um grunhido tão apavorante que até Rei Gorila ficou com medo. Leopardo não pensava em outra coisa senão nos macacos. Então, deu um lindo salto de cima da árvore até bem no meio do centro da mata onde os macacos estavam escondidos.
Eles correram em todas as direções. Quando os animais viram os macacos saindo correndo da mata, perceberam que haviam sido enganados e começaram a persegui-los. Até Rei Gorila participou da perseguição. Ele queria seu ouro de volta.
A única maneira que os macacos encontraram para escapar foi subir no topo das árvores mais altas, onde ninguém, nem mesmo Leopardo, conseguia alcançá-los. E é por isso que os macacos vivem nas árvores até hoje.
(Fonte: LESTER, Julius. Conte outra vez, quantas manchas tem um leopardo? E outras histórias. Revista Ciência Hoje para as crianças, ano 17, n.144, p. 12-13, mar. 2004.)

QUESTÃO 11
Assunto: Lendas
Nesta lenda, encontramos explicações relacionadas aos macacos e às galinhas. Complete o quadro com a explicação da lenda para as perguntas:
Por que os macacos vivem em árvores?
Por que as galinhas não têm orelhas?

QUESTÃO 12
Assunto: Lendas
Selecione do texto:
a) duas situações que são imaginárias.
b) duas informações que são próximas da realidade.

QUESTÃO 13
Assunto: Interpretação de texto
Material selecionado a partir de documento do Encontro com professores do Ciclo II (15 de junho de 2011) – Seduc de Camaçari.
a) Como o Leopardo ficou sabendo que havia um concurso na floresta?
b) O que fez Leopardo querer participar do concurso?

QUESTÃO 14
Assunto: Interpretação de texto
a) Complete o quadro com informações sobre o concurso:
Qual era o concurso?
Quem estava promovendo o concurso?
Local da floresta onde aconteceu o concurso
Prêmio para o vencedor
b) Cite 4 animais que participaram do concurso e a ordem de participação deles.

QUESTÃO 15
Assunto: Interpretação de texto
Os animais ficaram desapontados quando o Hipopótamo tirou o número 1. Explique por que eles se sentiram assim.

QUESTÃO 16
Assunto: Interpretação de texto
Os três primeiros animais que provaram a poeira preta não reagiram muito bem. Que reações em comum os três animais tiveram?

QUESTÃO 17
Assunto: Interpretação de texto
Escreva o que sentiu e o que fez o Leopardo em cada uma das situações e explique por que ele reagiu assim.
a) O Leão disse que comeria o monte de poeira preta em uma hora.
b) O Hipopótamo passou mal ao comer a poeira preta.
c) O Macaco estava conseguindo comer o monte de poeira preta.

QUESTÃO 18
Assunto: Interpretação de texto
a) Qual foi o truque que o Macaco usou para ganhar o concurso?
b) O que você achou da atitude do Macaco? Explique sua opinião usando bons argumentos.

QUESTÃO 19
Assunto: Interpretação de texto
a) Como o Leopardo conseguiu desmascarar o Macaco?
b) Como os outros bichos perceberam o que o Macaco tinha feito?
c) Qual foi a reação dos animais depois que o truque do Macaco foi descoberto?

TEXTO 3
Disponível em <http://www.monica.com.br/index.htm> Acesso em: 10/04/2010

QUESTÃO 20
Assunto: Produção de texto
Escreva um texto contando a história mostrada nesta História em Quadrinhos. Você deve incluir o diálogo entre Cebolinha e sua mãe e usar a pontuação adequada.

TEXTO 4
Disponível em < http://www.monica.com.br/index.htm> Acesso em 01/07/2010

QUESTÃO 21
Assunto: Vocabulário
Explique o significado da expressão destacada:
Hum... Acho que errei a mão na farinha...

QUESTÃO 22
Assunto: Interpretação de texto
a) O que a Mônica estava preparando?
b) Escreva a parte da receita que foi mostrada na história em quadrinhos.
c) Cite uma informação relacionada a receita que não foi mostrada nesta história.

QUESTÃO 23
Assunto: Interpretação de texto
Observe o rosto do Cebolinha.
a) Cebolinha teve uma ideia. Que elemento da história em quadrinhos nos mostra isso?
b) Qual foi a ideia de Cebolinha?
c) Qual era intenção de Cebolinha ao ter essa ideia?

QUESTÃO 24
Assunto: Interpretação de texto
Compare a massa preparada pela Mônica com a massa que Cebolinha colocou no lugar dela com relação aos seus ingredientes, às suas características e ao seu uso. Em que elas são diferentes?

QUESTÃO 25
Assunto: Interpretação de texto
Ao voltar à cozinha, Mônica desconfiou do que Cebolinha tinha feito? Explique como você chegou a essa conclusão.

QUESTÃO 26 (Descritor: fazer inferências a partir de elementos das histórias em quadrinhos.)
Assunto: Interpretação de texto
Observe a reação de Cebolinha.
a) Que elementos do quadrinho dão dicas do que Cebolinha estava sentindo?
b) Em sua opinião, o que ele poderia estar sentindo naquele momento? Por quê?

QUESTÃO 27
Assunto: Interpretação de texto
No último quadrinho, Mônica oferece algo para Cebolinha. O que Cebolinha poderia fazer e dizer para Mônica, então? Escreva 2 escolhas que Cebolinha tinha naquele momento e quais seriam as consequências dessas escolhas.

QUESTÃO 28
Assunto: Interpretação de texto
No último quadrinho, Mônica chama Cebolinha e diz que tinha uma surpresa para ele.
a) Qual era a surpresa que Mônica queria fazer para ele?
b) Na verdade, o que realmente era surpresa para o Cebolinha?

QUESTÃO 29
Assunto: Interpretação de texto
Crie um título para essa história em quadrinhos.

QUESTÃO 40 (Descritor: produzir textos coerentes e coesos.)
Assunto: Produção de texto
Como Cebolinha saiu dessa confusão? Mônica desconfiou do que ele tinha feito? Qual foi o final dessa história?
Escreva uma continuação para essa história em quadrinhos que responda às perguntas acima.